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Não é apenas o funcionário que precisa cuidar da saúde mental, o empresário também está suscetível às doenças, desgastes e estresses que podem gerar problemas internos.

Muitos empreendedores enfrentam desafios significativos relacionados à saúde mental, como altos níveis de estresse, ansiedade e burnout. É o que aponta o estudo "Saúde e Performance de Pessoas Empreendedoras" elaborado pela Endeavor Brasil em colaboração com o BID Lab.

A pesquisa revelou que 94,1% dos fundadores de startups relataram ter vivido pelo menos uma condição adversa de saúde mental ao longo da jornada empreendedora, com a ansiedade sendo a mais frequente (85,6%), seguida por burnout (37%), depressão (21%) e ataques de pânico (22%).

O estudo analisou dados fornecidos por meio de uma pesquisa aplicada a 118 empreendedores de alto impacto que lideram startups e scale-ups (empresas com alta base tecnológica que crescem de forma acelerada em geração de receita e empregos) no Brasil, entre outubro de 2023 e janeiro de 2024.

“Os empreendedores não apenas escalam negócios inovadores, mas também geram um efeito multiplicador que transforma economias inteiras no nosso país, porém, pouco se fala que o bem-estar é a base para esse impacto”, diz a diretora-geral da Endeavor Brasil, Camilla Junqueira.

Segundo a diretora, a ideia desse primeiro estudo sobre saúde e performance de fundadores de startups é ser um alerta para os diferentes empresários no Brasil. “Queremos que empreendedores cuidem de sua saúde com a mesma dedicação que cuidam dos seus negócios.”

O que está gerando doenças mentais nos empresários?
Estresse, ansiedade e burnout são problemas que estão sendo agravados devido à cultura de trabalho intensiva, a pressão por sucesso e o medo do fracasso, segundo a pesquisa, tanto que 91,5% dos empreendedores entrevistados conhecem alguma pessoa empreendedora que enfrentou desafios de saúde mental em sua jornada.

Além disso, o cenário de saúde mental no Brasil segue preocupante: o país é o terceiro pior do mundo em termos de saúde mental, ocupando a 62ª posição em um ranking de 64 países — 33,5% da nossa população enfrenta problemas nesse sentido, segundo estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2022.

A jornada da mulher empreendedora
As mulheres empreendedoras relataram condições adversas de saúde mental em maior frequência que homens, em especial ansiedade (88,2% ante 84,8%) e ataque de pânico (29,4% ante 20,2%).

Elas também consideram a jornada empreendedora mais estressante (76,5%) que os homens (54,5%). Por fim, 47,1% delas apontam os vieses do ecossistema de gênero como um desafio.

“As mulheres ainda precisam desempenhar um papel de liderança muitas vezes moldado pelo modelo masculino. Isso se soma à expectativa de que elas assumam uma carga desproporcional de responsabilidades fora do ambiente de trabalho, como nos cuidados com a família e na gestão da casa”, afirma a diretora da Dasa, empreendedora e embaixadora da Endeavor,  Fabiana Salles, que destaca a maternidade como o maior desafio em sua carreira.

“Tive dúvida se queria ter filhos ou não, ainda é um desafio conciliar trabalho com a vida pessoal”, afirma Salles, que reforça que existe mais pressão para retornar o trabalho após a maternidade do que medidas que valorizem esse momento. “Nos países desenvolvidos, há incentivos para uma licença maternidade e paternidade longa. Essa consciência está sendo despertada em alguns lugares, mas ainda estamos muito atrás”.

Como são as jornadas de trabalho do empreendedor?
A maioria dos empreendedores analisados no estudo (56,8%) consideram sua rotina estressante. A visão acaba mudando de acordo com o tempo de experiência. Segundo a pesquisa, empreendedores com mais anos de experiência e aqueles em seu segundo ou terceiro negócio consideram a rotina menos estressante.

“É normal termos mais inteligência emocional conforme temos experiência empreendendo. Quando se faz algo pela primeira vez, você usa o instinto. Numa segunda ou terceira jornada, você já tem seu playbook — se já fez isso antes, você se sente mais confortável fazendo de novo”, afirma o Co-founder Latitud, Brian Requarth.

Na jornada empreendedora, longas jornadas de trabalho são comuns. A maioria dos empreendedores desta pesquisa (64,4%) trabalha mais de 50 horas por semana. Apenas 35,6% realizam uma jornada próxima a de um empregado formal (40 horas).

Para o coach e mentor da Endeavor, Luis Figueiredo, trabalhar de forma excessiva é um dogma entre empreendedores, e o grande desafio é distinguir o que é engajamento no trabalho e o que é vício:

“Essa compulsão é consequência do ambiente e decorrente da pressão do ecossistema em que eles estão inseridos. É preciso estabelecer um ritual de saída para se desligar, como exercícios ou outra atividade que finalize o trabalho no dia”, diz Figueiredo.

A longa jornada pode comprometer a performance do empreendedor, dada a correlação entre horas trabalhadas e estresse:

40% dos empreendedores que trabalham 40 horas por semana consideram a rotina estressante ou muito estressante;
66,7% entre aqueles que trabalham mais de 80 horas consideram a rotina estressante ou muito estressante.
Outro recorte que o estudo traz é que empreendedores mais experientes trabalham menos:

Empreendedores com 1 a 5 anos de experiência trabalham, em média, 55,5 horas semanais;
Empreendedores com mais de 5 anos de experiência trabalham, em média, 45,2 horas semanais.
O co-founder MadeiraMadeira e conselheiro Endeavor, Robson Privado, diz que passou pelos desafios do negócio de forma mais tranquila, por já ter passado por momentos similares; para ele a melhor formar de manter a saúde mental enquanto empreende é focar no que está sob o seu controle e ter momentos de descontração.

“Ter em mente o que está sob meu controle e o que é incontrolável e tirar momentos de descanso são ferramentas para diminuir minha ansiedade. Empreender é muito solitário, com uma pressão para não falhar e com poucas pessoas para dividir seus problemas, o que cria uma responsabilidade adicional.”

Fonte: Central Contabilidade


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